quinta-feira, 2 de agosto de 2018

Não apaguem a memória

Não apaguem a memória Quem ler o título do Correio dos Açores de hoje e olhar para a imagem fica com a ideia errada de que pretendem instalar um monumento ao emigrante onde hoje está o tanque que alimentava os antigos sanitários públicos que entraram em funcionamento em setembro de 1984. Como não encontrámos no boletim da Casa do Povo, A VOZ, nenhuma referência à inauguração ou à simples entrada de funcionamento dos sanitários públicos, para memória futura, abaixo, deixamos algumas notas. A obra foi feita por iniciativa de uma Junta de Freguesia que tinha como presidente Armindo João Moniz Botelho, secretário Manuel da Costa Couto e como tesoureiro José Ventura Almeida. Numa altura em que o dinheiro não abundava, a obra só foi possível porque os membros da junta abdicaram dos abonos a que tinham direito num total de aproximadamente 300 contos (trezentos mil escudos). Pico da Pedra, 2 de agosto de 2018 T. Braga

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